O mundo assistiu estarrecido a mais
um atentado, atribuído a fanáticos islâmicos onde os únicos e mais imediatos
beneficiados são justamente aqueles que perseguem implacavelmente os muçulmanos
nos mundo inteiro. A preocupação que ronda ativistas pelos Direitos Humanos e
pela Paz é inércia das pessoas e a aceitação fácil das informações trazidas
pela mass media.
As diversas falas sobre o tema ressoam entre o medo e o medo. Alguns medos dizem respeito a atentados terroristas e a possibilidade de mesmo diante de todas as vigilâncias tecnológicas dos conhecidos e desconhecidos grupos terroristas terrem deixado passar alguma informação que culminou com o atentado.
Outros medos como assisti em uma crítica sensata de um
jornalista judeu onde apontava para as preocupações que devemos ter ao
aceitarmos facilmente que o atentado foi idealizado pelo e não por algum grupo doentio contrário a imigrantes na europa, inclusive africanos e islâmicos. Ou os dois, porque uma pesquisa também mostrou que mais de 70% dos imigrantes ilegais oriundos da áfrica são muçulmanos.
No momento em que ouvi falarem
sobre o ataque, não pude deixar de lembrar de um filme que há pouco tempo
assisti: Conta uma história qualquer do velho oeste norte americano, com fatos baseados em fatos históricos; no filme uma série de ataques aos pioneiros por supostos indígenas foram realizados por cawboys vestidos e caracterizados de indígenas, pintados de vermelho com
perucas e penas, que atacavam acampamentos de seu próprio povo para provocar a ira
contra os indígenas. Bem sabemos que os índios americanos acabaram praticamente dizimados.
Se isto acontece por aí ou não é o conhecimento e a cultura de cada um de nós que dirá. Isto faz parte de uma velha e tacanha estratégia de guerra e guerrila, infiltração, realizada inclusive pelos militares, policiais e serviços especiais.
Mas, isto é muita viagem, dirão alguns.
Eu, como sou conspiratória, vou
seguindo com meus pensamentos...
Tudo é possível quando o que se está em jogo são as tais relações de FORÇA E PODER. Dentre outras referências mais.
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