quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Primeiro foram os judeus

O mundo assistiu estarrecido a mais um atentado, atribuído a fanáticos islâmicos onde os únicos e mais imediatos beneficiados são justamente aqueles que perseguem implacavelmente os muçulmanos nos mundo inteiro. A preocupação que ronda ativistas pelos Direitos Humanos e pela Paz é inércia das pessoas e a aceitação fácil das informações trazidas pela mass media.

As diversas falas sobre o tema ressoam entre o medo e o medo. Alguns medos dizem respeito a atentados terroristas e a possibilidade de mesmo diante de todas as vigilâncias tecnológicas dos conhecidos e desconhecidos grupos terroristas terrem deixado passar alguma informação que culminou com o atentado.

Outros medos como assisti em uma crítica sensata de um jornalista judeu onde apontava para as preocupações que devemos ter ao aceitarmos facilmente que o atentado foi idealizado pelo e não por algum grupo doentio contrário a imigrantes na europa, inclusive africanos e  islâmicos. Ou os dois, porque uma pesquisa também mostrou que mais de 70% dos imigrantes ilegais oriundos da áfrica são muçulmanos.

No momento em que ouvi falarem sobre o ataque, não pude deixar de lembrar de um filme que há pouco tempo assisti: Conta uma história qualquer do velho oeste norte americano, com fatos baseados em fatos históricos; no filme uma série de ataques aos pioneiros por supostos indígenas foram realizados por cawboys vestidos e caracterizados de indígenas, pintados de vermelho com perucas e penas, que atacavam acampamentos de seu próprio povo para provocar a ira contra os indígenas. Bem sabemos que os índios americanos acabaram praticamente dizimados.

Se isto acontece por aí ou não é o conhecimento e a cultura de cada um de nós que dirá. Isto faz parte de uma velha e tacanha estratégia de guerra e guerrila, infiltração, realizada inclusive pelos militares, policiais e  serviços especiais. 

Mas, isto é muita viagem, dirão alguns.

Eu, como sou conspiratória, vou seguindo com meus pensamentos...


Um comentário:

  1. Tudo é possível quando o que se está em jogo são as tais relações de FORÇA E PODER. Dentre outras referências mais.

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